sábado, 6 de abril de 2013

Imaginary Tragedies




            Hoje penso em todas as tragédias imaginarias que me libertaram, e não posso deixar de pensar que um dia assim como meus problemas virarei fumaça que o vento leva. Talvez, não seja tão ruim, quer dizer, a vida útil da fumaça de cigarro não dura muito, nem da tempo de sofrer. Quem sofre é o pulmão que a deixa livre. E meu deus como queria um agora, ver a fumaça tomar forma, acho que não é vicio mas deus, ainda sim como queria. Não me sinto feliz com ele, apenas menos triste e pouco mais melancólica, penso em chuva e café, o que seria uma bonita combinação, café, chuva e cigarro. E um luxo publicado para manter meu estilo escritor desempregado barbudo e viciado que um dia cometerá suicídio. Queria morrer igual o Constantine só para constar. Pulsos cortados e fumaça. Daria uma bela pintura quem sabe. Oh meu deus, acho que sou suicida :O  . Hum... Não me importo. Só quero um maldito cigarro. Acho que vou morrer. Tanto faz. Maldito gosto amargo que me fez te provar. Já nem ligo muito se me viciar, já não é algo que realmente queira mudar, e quem sabe é esse o motivo de gostar disso.

                                                                                                              - Lorraine Luns -

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